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Muitos gestores buscam uma maneira eficiente de reduzir o custo de transporte de carga, mas sempre esbarram nas complicações que envolvem o processo logístico, sem saber por onde começar. Se você se vê enquadrado nesse grupo, hoje mostraremos como o controle dos caminhões parados pode ser proveitoso.
Será que você já calculou o custo de ociosidade de cargas? Você sabia que os minutos perdidos podem influenciar diretamente na saúde financeira da sua empresa?
Pode parecer exagero, mas um veículo parado no pátio representa perdas significativas para o seu negócio. Não sabe o quanto? Neste artigo, vamos abrir os seus olhos sobre esse assunto.
Quais desvantagens uma frota própria pode trazer?
Para início de conversa, é preciso dizer que apesar do benefício da autonomia, as empresas que investem em ter uma frota própria podem enfrentar terríveis desvantagens.
Dentre elas, podemos listar não somente a ociosidade dos caminhões, que impacta diretamente no custo de transporte de cargas, mas também os seguintes malefícios:
- depreciação dos veículos;
- ausência de carga de retorno;
- despesas operacionais;
- pagamento de impostos;
- custeio da distribuição de mercadorias;
- gastos variáveis com pneus e combustível.
Quem opta por terceirizar esse quadro acaba transferindo responsabilidades para uma empresa especializada. Se encontrar uma empresa de confiança, além de tirar o sufoco dos ombros, ela poderá contar com assistência técnica e reduzir despesas como o valor do frete, dentre outras vantagens.
Mas como o caminhão parado pode prejudicar o custo de transporte de cargas?
Sim, citamos o ócio dos veículos como desvantagem da empresa que conta com frota própria, mas talvez você ainda não tenha entendido como isso pode trazer impactos negativos. Tudo bem, vamos explicar.
Quando o cotidiano do motorista é feito por longas fila de espera para o descarregamento, incontáveis problemas estão a caminho.
Afinal de contas, quanto mais o condutor tiver que aguardar na fila, maior será o custo do frete. Se um caminhão está parado, ele continua a gerar custos ao prestador de serviços. Além disso, pode ser preciso que o motorista faça algumas horas extras para cumprir o contrato.
Para diminuir os prejuízos, o caminhoneiro deve ser treinado para saber como agir, entendendo de que maneira a lei trata desse assunto e usando recursos a seu favor.
Como calcular o dinheiro perdido?
Caso o motorista tenha ficado mais de seis horas encostado em um ponto de descarga, como calcular o custo perdido? Para responder a pergunta, precisamos fazer algumas considerações e avaliações.
Primeiramente, você deve refletir sobre o aumento dos custos fixos. Essa quantia é aquela que não varia de acordo com o número de viagens realizadas.
Fora isso, vale se atentar para a avaliação do desgaste do caminhão. Outra perda a ser incluída está relacionada às oportunidades não aproveitadas, já que o veículo improdutivo não poderá fazer novas viagens e fará com que o lucro seja retido.
A conta não acaba aí. Fora isso, falta somar o custo de diária para o motorista. Se o caminhão permanecer parado, estadia e alimentação podem entrar no orçamento necessário.
Agora, tente fazer as contas por alto para ver o quanto toda essa situação pode sair muito mais cara do que o imaginado. Contratar uma empresa de transporte rodoviário de cargas pode ser a melhor forma de resolver essa equação.
Atrasos aos exageros durante a carga e descarga são portas abertas para o prejuízo financeiro, influenciando tanto no fluxo do caixa quanto no cumprimento dos prazos acordados em contrato.
Agora que você já está mais alerta quanto ao custo de transporte de carga, assine nossa newsletter e fique por dentro de outros assuntos importantes para o setor logístico.
